O resultado do dilema #3:
Para concluir o dilema anterior tenho a dizer-vos que o problema não se prendia no molde, estava ainda bom para tirar umas quantas peças, o que ficou realmente preso foi o gesso da madre que tentei tirar e portanto nada feito!
Ao que parece deveria ter usado um gesso diferente, sim eu sei que deveria saber isto mas de facto na faculdade nunca o fiz portanto irei averiguar melhor. O certo é que com este dilema vem um dilema novo, não há madre e também não hà molde antigo o que resulta numa enorme e variadíssima carga de nervos!!!
Contudo hà sempre um lado bom e mesmo tendo começado tudo do 0 (incluindo peça original) o novo molde e peça estão ainda mais perfeitos, sem prisões, mais direitos e mais simétricos.
Com isto aprendi também que para cada tipo de pasta devemos ter em atenção a dosagem do gesso.
Pelo que me disseram, para moldes que vão servir a porcelana o ideal é que tenha menos gesso, ou seja em vez dos habituais 1.200 de gesso para 1 de água o ideal é que seja dentro dos 900 de gesso para 1 de água, que torna o molde menos durável mas mais eficiente.
O molde novo que fizemos ficou no meio, 1 para 1, para não haver grande risco.
Volto em breve com mais dilemas.
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